

Diário de Minas surgiu em Ouro Preto, então capital de Minas Gerais, em 1866, e lá também trabalhou o jovem Carlos Drummond de Andrade. "Imaginem minha emoção ao receber o convite para escrever uma coluna, neste periódico", Marcos de Noronha
Do batom ao fuzil, do crisântemo à espada
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Marcos de Noronha
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Para que haja uma inversão de valores, o indivíduo precisa exibir certo grau de ingenuidade, pois acaba caindo nas armadilhas construídas pela comunicação de massa, que se apoia em mecanismos mentais profundos.





Vamos para o Marrocos? Amigos, escrevam-me.

O CÉREBRO E AS EMOÇÕES
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Quem Somos
Etnopsiquiatria ou psiquiatria cultural não se trata de mais uma especialidade, mas sim um ramo de estudo que chama a atenção para aspectos mais amplos que envolvem o ser humano e a necessidade de abordagens, tanto terapêuticas como preventivas, coerentes com esta dimensão. A Etnopsiquiatria reconhece os recursos disponíveis em cada cultura como um complemento oportuno ao tratamento, extraindo da família ou comunidade os valores sócio-culturais. Os mesmos valores que utilizados numa terapia dinâmica e com participação coletiva, podem ser uma proposta oportuna e eficiente de terapia para a nossa sociedade. Baseado no modelo das sociedades tradicionais, a reunião circular é, sobretudo, um ambiente de troca, compartilhamento e exercício de solidariedade. Diversos métodos terapêuticos foram desenvolvidos nos últimos anos com uma visão mais ampla do indivíduo como Roger Bastide (ao lado) preconizava na década 60. Psicoterapias que consideram o contexto onde o indivíduo esta inserido; que valorizam vivências como estratégia para mudar a postura; que pregam mudanças de paradigmas adotadas amplamente pela sociedade estão encontrando seu espaço. Considerado o mentor da Etnopsiquiatria Georges Devereux ¨estudou o fenômeno de normalidade e anormalidade em diversos contextos culturais, mas foi graças ao trabalho de Henri Collomb (entre africanos) no Senegal, continente africano, que podemos lhe conceder o título de pai da Etnopsiquiatria Clínica.

Presidência
Ottorino Bonvine

Conselho Consultivo
Ângela Vanessa de Souza

Marcos de Noronha

Secretária
Tatiana D'Avila



Durante o Simpósio Internacional de Psiquiatria Cultural realizado em 1998 em Florianópolis, oficialmente foi fundada a ABE.Na foto, Marcos de Noronha, o primeiro presidente, pousa com Wolfgang Jilek para a reportagem do Diário Catarinense com o então Chairman da Transcultural Section da Associação Mundial de Psiquiatria. Abaixo o sociólogo Roger Bastide e, entre os africanos, o médico Henri Collomb, ambos franceses.
